LÍDER NO SEGMENTO CONDOMINIAL BRASILEIRO

A importância da qualificação para o síndico

Cada vez mais vem se tornando necessário possuir uma especialização, independente do ramo de atuação. Se profissionalizar na sua área de trabalho é algo imprescindível nos dias de hoje e não seria diferente com a profissão de síndico. Ter uma formação é um pré-requisito para exercer tal função.

Essa necessidade surgiu de uma demanda do mercado, afinal, os condomínios estão buscando profissionais capacitados para fazer a gestão de seus bens. Para essa capacitação existem diversos cursos de síndico profissional que dão todo suporte teórico para os alunos. Além disso, há palestras, seminários e workshops sobre a área de condomínio. É necessário sempre manter-se atualizado e continuar buscando o aperfeiçoamento para que esteja de acordo com aquilo que o mercado necessita.

A internet vem como uma facilitadora tanto para os condôminos entenderem um pouco sobre questões condominiais como para os síndicos se manterem sempre atualizados. Porém, é sempre bom ficar atento sobre as informações que se lê na internet, afinal, nem todo site é confiável. É necessário verificar a credibilidade do canal de informação acessado e sempre filtrar as informações lidas.

Ter o certificado é algo importante, porém fazer por merecer a certificação e possuir o conhecimento completo é mais relevante ainda. Como o próprio certificado exige uma renovação após dois anos, é preciso sempre se manter atualizado sobre as mudanças no mercado condominial.

O síndico tem que ser um generalista e compreender um pouco de tudo. Quanto mais o profissional entender e estudar sobre os assuntos relacionados ao condomínio melhor será sua gestão.

 

Fontes:

  • José Carlos Mendes C. Lopes- administrador de empresas e sindico profissional
  • Romulo David- sindico profissional e sócio proprietário da Dealer Sindicância Profissional

 

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LTCAT

Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

O LTCAT é um documento que avalia e atesta a presença de riscos nos locais de trabalho. Esse registro entrou em vigor em 1997, e é de extrema importância dentro da área condominial. Visando a trazer informações sobre as condições de trabalho de grupos de funcionários.

TRABALHO EM ALTURA

Segurança para trabalhos em altura

Considera-se trabalho em altura o serviço realizado acima de dois metros do nível inferior, onde exista risco de queda. O funcionário deve receber treinamento para a função, com atualização a cada dois anos. Em condomínios, são comuns atividades de limpeza ou pintura externa.

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Regulamenta as medidas para prevenção de incêndios, que devem seguir a legislação de cada Estado e as normas técnicas que se aplicam. Menciona deveres do empregador e a disposição correta das saídas de emergência.

ELÉTRICA

Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade

Norma que determina os requisitos para trabalhar com instalações elétricas e serviços com eletricidade. Entre as regras, estão a necessidade de desenergização elétrica ou uso da tensão de segurança para realização de serviços e a recomendação de não usar adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas.

PGR

Programa de Gerenciamento de Riscos

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é a materialização do processo de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, visando à melhoria contínua das condições da exposição dos trabalhadores por meio de ações multidisciplinares e sistematizadas.

PCMSO

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

O programa deve prevenir, rastrear e fazer o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. A partir do mapeamento de riscos ambientais, o médico deve estabelecer quais critérios devem ser avaliados quanto à saúde do funcionário. Estão previstos exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e o demissional. A norma também prevê a obrigatoriedade da presença de material de primeiros socorros, guardados em local adequado e aos cuidados de uma pessoa treinada para esse fim. Um relatório anual deve ser entregue à CIPA.

EPI

Equipamentos de Proteção Individual

EPIs são todos os equipamentos ou produtos de uso individual que protegem o trabalhador de riscos que podem ameaçar sua saúde e segurança. Muito comuns em indústrias e obras, os EPIs são obrigatórios também em condomínios. Um exemplo prático é o pessoal da limpeza, que deve usar luvas, para se proteger de produtos químicos, e botas de borracha, para não escorregar no chão úmido. Em áreas próximas a aeroportos ou avenidas com muito ruído, vale considerar o uso de um protetor para a audição. A empresa é obrigada a fornecer o equipamento gratuitamente e substituí-lo quando necessário. É dever do síndico garantir o treinamento e exigir dos funcionários o uso do EPI.

CIPA

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

Trata da formação de uma comissão para evitar acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Nas empresas de até 50 funcionários, não é obrigatória a formação de uma comissão. Basta que um funcionário seja capacitado no treinamento anual da norma. A partir de 51 empregados, é preciso ter uma comissão, formada por representantes do empregador e dos empregados. O mandato tem duração de um ano.

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