LÍDER NO SEGMENTO CONDOMINIAL BRASILEIRO

Sabia que um Síndico Profissional pode ganhar salários acima de R$ 25.000,00 ?

2017 foi o ano da consolidação da Profissão de Síndico. Podemos afirmar que na grande maioria das cidades brasileiras essa profissão se tornou realidade. Os números são expressivos, algumas capitais já detém 15% dos condomínios administrados por profissionais, demonstrando que é um caminho sem volta.

Quanto ganha um Síndico Profissional? Hoje, um Síndico bem sucedido com uma carteira de clientes pode receber mensalmente em torno de R$ 30 mil.

Como é constituída essa carteira:  Um Síndico Profissional, em média, consegue administrar em torno de 10 Condomínios Padrão (residencial ou comercial) ou quatro Condominios Clube. Obviamente que muitos constituem condomínios dos dois perfis.

Quanto cobrar por cada condomínio? A constituição do preço para se cobrar por cada condomínio deve considerar algumas variáveis: número de unidades, número de áreas comuns, quantidade de reuniões pré estabelecidas, horas de plantão no condomínio e, se o condomínio está passando por um processo pontual, como obras e/ou problemas específicos, isso irá demandar mais trabalho. Essas são as variáveis, porém não existe uma tabela específica de porcentagem para cada variável, cada síndico determinará o seu valor. O que podemos adiantar é que, o contrato médio de um Condomínio Padrão gira em torno de R$ 3 mil e de um Condomínio Clube, em torno de R$ 8 mil.

Salário mais altos: alguns condomínios de grande porte, em busca de resultados maiores, estão oferecendo salários astronômicos e exigindo dedicação exclusiva. Existem alguns condomínios que estão pagando acima de R$ 35 mil.

Ganhos maiores: recentemente saiu em um site de grande repercussão que síndicos profissionais podem ganhar acima de R$ 100 mil. Na verdade, quem pode ganhar acima deste valor são empresas de Sindicância Profissional, que montam equipe e estrutura de atendimento. Hoje, no Brasil, não passam de cinco as empresas que registram esses ganhos.

Ser síndico não é uma tarefa fácil, o primeiro passo para se tornar um profissional qualificado é encontrar um bom curso. Procure cursos que foquem em questões práticas e favoreçam vivência e experiência profissional, procure checar se o curso que você pretende fazer atende às suas expectativas e que tenha qualidade. É muito importante escolher uma instituição idônea e comprometida, este é o passo primordial para se tornar um ótimo síndico profissional.

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LTCAT

Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

O LTCAT é um documento que avalia e atesta a presença de riscos nos locais de trabalho. Esse registro entrou em vigor em 1997, e é de extrema importância dentro da área condominial. Visando a trazer informações sobre as condições de trabalho de grupos de funcionários.

TRABALHO EM ALTURA

Segurança para trabalhos em altura

Considera-se trabalho em altura o serviço realizado acima de dois metros do nível inferior, onde exista risco de queda. O funcionário deve receber treinamento para a função, com atualização a cada dois anos. Em condomínios, são comuns atividades de limpeza ou pintura externa.

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Regulamenta as medidas para prevenção de incêndios, que devem seguir a legislação de cada Estado e as normas técnicas que se aplicam. Menciona deveres do empregador e a disposição correta das saídas de emergência.

ELÉTRICA

Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade

Norma que determina os requisitos para trabalhar com instalações elétricas e serviços com eletricidade. Entre as regras, estão a necessidade de desenergização elétrica ou uso da tensão de segurança para realização de serviços e a recomendação de não usar adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas.

PGR

Programa de Gerenciamento de Riscos

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é a materialização do processo de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, visando à melhoria contínua das condições da exposição dos trabalhadores por meio de ações multidisciplinares e sistematizadas.

PCMSO

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

O programa deve prevenir, rastrear e fazer o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. A partir do mapeamento de riscos ambientais, o médico deve estabelecer quais critérios devem ser avaliados quanto à saúde do funcionário. Estão previstos exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e o demissional. A norma também prevê a obrigatoriedade da presença de material de primeiros socorros, guardados em local adequado e aos cuidados de uma pessoa treinada para esse fim. Um relatório anual deve ser entregue à CIPA.

EPI

Equipamentos de Proteção Individual

EPIs são todos os equipamentos ou produtos de uso individual que protegem o trabalhador de riscos que podem ameaçar sua saúde e segurança. Muito comuns em indústrias e obras, os EPIs são obrigatórios também em condomínios. Um exemplo prático é o pessoal da limpeza, que deve usar luvas, para se proteger de produtos químicos, e botas de borracha, para não escorregar no chão úmido. Em áreas próximas a aeroportos ou avenidas com muito ruído, vale considerar o uso de um protetor para a audição. A empresa é obrigada a fornecer o equipamento gratuitamente e substituí-lo quando necessário. É dever do síndico garantir o treinamento e exigir dos funcionários o uso do EPI.

CIPA

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

Trata da formação de uma comissão para evitar acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Nas empresas de até 50 funcionários, não é obrigatória a formação de uma comissão. Basta que um funcionário seja capacitado no treinamento anual da norma. A partir de 51 empregados, é preciso ter uma comissão, formada por representantes do empregador e dos empregados. O mandato tem duração de um ano.

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