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Gestão de Funcionários no Condomínio: Como a Comunicação e Motivação Podem Transformar o Ambiente de Trabalho

A gestão de funcionários em condomínios é um desafio constante, mas, quando feita corretamente, pode se tornar um grande diferencial na qualidade de vida dos moradores e na eficiência dos serviços prestados. Pedro Machado, especialista em administração condominial e fundador da F Administradora, compartilha suas experiências e estratégias para otimizar a gestão de pessoas, uma área que é essencial para o bom funcionamento de qualquer condomínio. Se você é síndico ou administrador, este artigo é uma leitura essencial para entender como pequenas mudanças podem melhorar não apenas a gestão de funcionários, mas toda a dinâmica do seu condomínio.

A gestão de funcionários começa, antes de tudo, com o reconhecimento do valor de cada membro da equipe. Pedro iniciou sua carreira no setor condominial como zelador e, ao longo dos anos, passou por diversas funções até se tornar administrador. Essa experiência prática, que o fez entender as necessidades e desafios enfrentados pelos funcionários de base, reflete a maneira como ele gerencia sua equipe atualmente. Ele acredita que a comunicação direta e o incentivo ao desenvolvimento profissional são cruciais. Para ele, não basta apenas pagar salários e garantir que os serviços sejam realizados. É preciso cultivar um ambiente de respeito, transparência e motivação.

Uma das práticas adotadas por Pedro em sua administradora é o uso de ferramentas de comunicação eficientes, como o WhatsApp, para manter todos informados de maneira clara e organizada. Em seu método de gestão, ele recomenda que os grupos de WhatsApp sejam utilizados apenas para enviar informações essenciais sobre o andamento dos serviços, evitando que o espaço seja sobrecarregado com opiniões que não agregam valor. Essa abordagem ajuda a manter a equipe focada e evita ruídos que podem prejudicar o fluxo de trabalho.

Outro ponto crucial é a motivação dos funcionários. Para garantir que a equipe se mantenha engajada e satisfeita, Pedro implementa uma série de ações simples, mas eficazes. Ele oferece benefícios como o reembolso de transporte e pequenos bônus de alimentação para aqueles que se destacam. Além disso, faz questão de investir no desenvolvimento profissional dos colaboradores, proporcionando treinamentos periódicos que ajudam a aprimorar as habilidades de todos, desde os porteiros até os supervisores. Essa gestão de funcionários, pautada no reconhecimento e no crescimento, cria um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

No entanto, Pedro também enfatiza a importância de um bom planejamento financeiro e a criação de fundos para manutenção preventiva, especialmente no que diz respeito a itens de longo prazo, como sistemas de segurança e elevadores. A falta de planejamento e a negligência em relação à manutenção podem resultar em custos muito mais altos no futuro, prejudicando a qualidade dos serviços e a satisfação dos moradores. A gestão de funcionários deve, portanto, estar alinhada com a gestão de ativos, criando uma abordagem integrada que visa tanto a melhoria da equipe quanto a preservação do patrimônio do condomínio.

A experiência de Pedro ao longo dos anos demonstra que, com uma boa gestão de funcionários, é possível transformar a dinâmica de trabalho no condomínio, melhorar a comunicação e, acima de tudo, garantir um ambiente mais organizado e agradável para todos os envolvidos. Ele acredita que a base para o sucesso está em perceber o potencial de cada um e investir no seu crescimento profissional, criando um ciclo de motivação e reconhecimento que beneficia todos, desde a equipe de funcionários até os moradores.

Se você é síndico ou está à frente da administração de um condomínio e deseja transformar a gestão de funcionários em sua propriedade, o vídeo completo com Pedro Machado é uma excelente oportunidade para aprofundar seus conhecimentos. Nele, ele compartilha estratégias práticas e insights valiosos para melhorar a comunicação, motivação e treinamento da sua equipe, além de dicas para garantir a sustentabilidade financeira e a manutenção do condomínio.

Não perca a chance de aprender com um especialista que tem anos de experiência e um olhar atento para as necessidades do mercado condominial. Assista ao vídeo agora e descubra como uma gestão eficiente de funcionários pode transformar seu condomínio!

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LTCAT

Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

O LTCAT é um documento que avalia e atesta a presença de riscos nos locais de trabalho. Esse registro entrou em vigor em 1997, e é de extrema importância dentro da área condominial. Visando a trazer informações sobre as condições de trabalho de grupos de funcionários.

TRABALHO EM ALTURA

Segurança para trabalhos em altura

Considera-se trabalho em altura o serviço realizado acima de dois metros do nível inferior, onde exista risco de queda. O funcionário deve receber treinamento para a função, com atualização a cada dois anos. Em condomínios, são comuns atividades de limpeza ou pintura externa.

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Regulamenta as medidas para prevenção de incêndios, que devem seguir a legislação de cada Estado e as normas técnicas que se aplicam. Menciona deveres do empregador e a disposição correta das saídas de emergência.

ELÉTRICA

Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade

Norma que determina os requisitos para trabalhar com instalações elétricas e serviços com eletricidade. Entre as regras, estão a necessidade de desenergização elétrica ou uso da tensão de segurança para realização de serviços e a recomendação de não usar adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas.

PGR

Programa de Gerenciamento de Riscos

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é a materialização do processo de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, visando à melhoria contínua das condições da exposição dos trabalhadores por meio de ações multidisciplinares e sistematizadas.

PCMSO

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

O programa deve prevenir, rastrear e fazer o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. A partir do mapeamento de riscos ambientais, o médico deve estabelecer quais critérios devem ser avaliados quanto à saúde do funcionário. Estão previstos exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e o demissional. A norma também prevê a obrigatoriedade da presença de material de primeiros socorros, guardados em local adequado e aos cuidados de uma pessoa treinada para esse fim. Um relatório anual deve ser entregue à CIPA.

EPI

Equipamentos de Proteção Individual

EPIs são todos os equipamentos ou produtos de uso individual que protegem o trabalhador de riscos que podem ameaçar sua saúde e segurança. Muito comuns em indústrias e obras, os EPIs são obrigatórios também em condomínios. Um exemplo prático é o pessoal da limpeza, que deve usar luvas, para se proteger de produtos químicos, e botas de borracha, para não escorregar no chão úmido. Em áreas próximas a aeroportos ou avenidas com muito ruído, vale considerar o uso de um protetor para a audição. A empresa é obrigada a fornecer o equipamento gratuitamente e substituí-lo quando necessário. É dever do síndico garantir o treinamento e exigir dos funcionários o uso do EPI.

CIPA

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

Trata da formação de uma comissão para evitar acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Nas empresas de até 50 funcionários, não é obrigatória a formação de uma comissão. Basta que um funcionário seja capacitado no treinamento anual da norma. A partir de 51 empregados, é preciso ter uma comissão, formada por representantes do empregador e dos empregados. O mandato tem duração de um ano.

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