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A Relação Entre Síndico e Incorporadora: O Que Você Precisa Saber para Gerir Melhor o Seu Condomínio

A convivência entre síndico e incorporadora é um dos temas mais relevantes e, ao mesmo tempo, mais desafiadores no universo condominial. Muitas vezes, essa relação é marcada por dúvidas, expectativas desalinhadas e até conflitos que poderiam ser evitados com informação e boas práticas. Como síndico, entender o papel da incorporadora, suas responsabilidades e como estabelecer uma comunicação eficaz pode transformar a gestão e garantir o bom funcionamento do condomínio.

Desde a entrega das chaves até o encerramento do período de garantias, o síndico desempenha um papel fundamental na interface com a incorporadora. É preciso saber quais são os direitos dos condôminos, como cobrar soluções de eventuais problemas estruturais e de que forma conduzir assembleias para alinhar as demandas coletivas. A falta de conhecimento nesse campo pode gerar não só frustrações, mas também prejuízos financeiros e jurídicos para o condomínio.

Nosso vídeo aborda, com riqueza de detalhes, as nuances dessa relação, trazendo orientações práticas para que você, síndico, saiba como agir em diferentes situações. Falamos sobre as responsabilidades contratuais da incorporadora, os prazos que devem ser observados e como transformar essa relação em uma parceria produtiva.

Se você quer evitar erros comuns e aprimorar a sua gestão como síndico, este conteúdo é essencial. Entender a relação entre síndico e incorporadora não é apenas uma questão técnica, mas um diferencial que pode elevar sua eficiência e reputação como gestor condominial.

Assista agora ao vídeo e descubra como transformar desafios em soluções! Clique no link e dê um passo à frente na sua gestão condominial.

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LTCAT

Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

O LTCAT é um documento que avalia e atesta a presença de riscos nos locais de trabalho. Esse registro entrou em vigor em 1997, e é de extrema importância dentro da área condominial. Visando a trazer informações sobre as condições de trabalho de grupos de funcionários.

TRABALHO EM ALTURA

Segurança para trabalhos em altura

Considera-se trabalho em altura o serviço realizado acima de dois metros do nível inferior, onde exista risco de queda. O funcionário deve receber treinamento para a função, com atualização a cada dois anos. Em condomínios, são comuns atividades de limpeza ou pintura externa.

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Regulamenta as medidas para prevenção de incêndios, que devem seguir a legislação de cada Estado e as normas técnicas que se aplicam. Menciona deveres do empregador e a disposição correta das saídas de emergência.

ELÉTRICA

Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade

Norma que determina os requisitos para trabalhar com instalações elétricas e serviços com eletricidade. Entre as regras, estão a necessidade de desenergização elétrica ou uso da tensão de segurança para realização de serviços e a recomendação de não usar adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas.

PGR

Programa de Gerenciamento de Riscos

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é a materialização do processo de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, visando à melhoria contínua das condições da exposição dos trabalhadores por meio de ações multidisciplinares e sistematizadas.

PCMSO

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

O programa deve prevenir, rastrear e fazer o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. A partir do mapeamento de riscos ambientais, o médico deve estabelecer quais critérios devem ser avaliados quanto à saúde do funcionário. Estão previstos exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e o demissional. A norma também prevê a obrigatoriedade da presença de material de primeiros socorros, guardados em local adequado e aos cuidados de uma pessoa treinada para esse fim. Um relatório anual deve ser entregue à CIPA.

EPI

Equipamentos de Proteção Individual

EPIs são todos os equipamentos ou produtos de uso individual que protegem o trabalhador de riscos que podem ameaçar sua saúde e segurança. Muito comuns em indústrias e obras, os EPIs são obrigatórios também em condomínios. Um exemplo prático é o pessoal da limpeza, que deve usar luvas, para se proteger de produtos químicos, e botas de borracha, para não escorregar no chão úmido. Em áreas próximas a aeroportos ou avenidas com muito ruído, vale considerar o uso de um protetor para a audição. A empresa é obrigada a fornecer o equipamento gratuitamente e substituí-lo quando necessário. É dever do síndico garantir o treinamento e exigir dos funcionários o uso do EPI.

CIPA

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

Trata da formação de uma comissão para evitar acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Nas empresas de até 50 funcionários, não é obrigatória a formação de uma comissão. Basta que um funcionário seja capacitado no treinamento anual da norma. A partir de 51 empregados, é preciso ter uma comissão, formada por representantes do empregador e dos empregados. O mandato tem duração de um ano.

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