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A Importância da Sustentabilidade na Gestão Condominial

A sustentabilidade deixou de ser uma tendência e tornou-se uma necessidade em nossa sociedade, especialmente no setor condominial. Mais do que uma palavra em alta, ela é a chave para otimizar recursos, reduzir custos e criar um ambiente mais saudável e eficiente para moradores e funcionários. No episódio mais recente do Advanced Talks, Adriana Hansen, especialista em sustentabilidade com 18 anos de experiência, compartilhou insights valiosos sobre como aplicar práticas sustentáveis em edificações, desde a concepção do projeto até a operação diária.

Adriana explicou que a sustentabilidade deve ser encarada como um processo contínuo, que começa com um planejamento inteligente e se estende até o uso adequado de tecnologias avançadas. No Brasil, muitas edificações ainda não exploram todo o potencial de suas instalações, transformando “Ferraris em fusquinhas” ao não utilizarem as automações disponíveis. Isso compromete a performance operacional e gera desperdício de recursos, tanto financeiros quanto ambientais.

Outro ponto relevante abordado foi a integração da sustentabilidade às certificações ambientais, como LEED e Fitwel. Além de melhorarem a eficiência energética e a qualidade do ar, essas práticas promovem o bem-estar dos usuários e valorizam o patrimônio. Adriana destacou como pequenas mudanças, como a individualização de contas e ajustes simples nos sistemas, podem gerar economia significativa, ao mesmo tempo que contribuem para a preservação do meio ambiente.

Mesmo em condomínios com orçamentos reduzidos, é possível implementar soluções sustentáveis. Desde o uso de tecnologias mais acessíveis até a elaboração de um guia prático para os moradores, os síndicos podem fomentar uma cultura de conscientização e responsabilidade ambiental. Segundo Adriana, a sustentabilidade é democrática e deve estar acessível a todos, sendo uma aliada poderosa na transformação dos condomínios.

Se você é síndico ou gestor condominial e deseja aprimorar sua gestão, otimizando recursos e trazendo mais valor para sua comunidade, este conteúdo é indispensável. Não se trata apenas de investir em inovação, mas de entender que a sustentabilidade é o presente e o futuro da gestão condominial.

Descubra como aplicar a sustentabilidade no seu condomínio e transforme sua gestão! Assista ao episódio completo do Advanced Talks e explore as soluções práticas que podem revolucionar a forma como você cuida do seu condomínio. Clique aqui e seja parte dessa mudança.

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LTCAT

Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

O LTCAT é um documento que avalia e atesta a presença de riscos nos locais de trabalho. Esse registro entrou em vigor em 1997, e é de extrema importância dentro da área condominial. Visando a trazer informações sobre as condições de trabalho de grupos de funcionários.

TRABALHO EM ALTURA

Segurança para trabalhos em altura

Considera-se trabalho em altura o serviço realizado acima de dois metros do nível inferior, onde exista risco de queda. O funcionário deve receber treinamento para a função, com atualização a cada dois anos. Em condomínios, são comuns atividades de limpeza ou pintura externa.

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Regulamenta as medidas para prevenção de incêndios, que devem seguir a legislação de cada Estado e as normas técnicas que se aplicam. Menciona deveres do empregador e a disposição correta das saídas de emergência.

ELÉTRICA

Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade

Norma que determina os requisitos para trabalhar com instalações elétricas e serviços com eletricidade. Entre as regras, estão a necessidade de desenergização elétrica ou uso da tensão de segurança para realização de serviços e a recomendação de não usar adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas.

PGR

Programa de Gerenciamento de Riscos

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é a materialização do processo de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, visando à melhoria contínua das condições da exposição dos trabalhadores por meio de ações multidisciplinares e sistematizadas.

PCMSO

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

O programa deve prevenir, rastrear e fazer o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. A partir do mapeamento de riscos ambientais, o médico deve estabelecer quais critérios devem ser avaliados quanto à saúde do funcionário. Estão previstos exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e o demissional. A norma também prevê a obrigatoriedade da presença de material de primeiros socorros, guardados em local adequado e aos cuidados de uma pessoa treinada para esse fim. Um relatório anual deve ser entregue à CIPA.

EPI

Equipamentos de Proteção Individual

EPIs são todos os equipamentos ou produtos de uso individual que protegem o trabalhador de riscos que podem ameaçar sua saúde e segurança. Muito comuns em indústrias e obras, os EPIs são obrigatórios também em condomínios. Um exemplo prático é o pessoal da limpeza, que deve usar luvas, para se proteger de produtos químicos, e botas de borracha, para não escorregar no chão úmido. Em áreas próximas a aeroportos ou avenidas com muito ruído, vale considerar o uso de um protetor para a audição. A empresa é obrigada a fornecer o equipamento gratuitamente e substituí-lo quando necessário. É dever do síndico garantir o treinamento e exigir dos funcionários o uso do EPI.

CIPA

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

Trata da formação de uma comissão para evitar acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Nas empresas de até 50 funcionários, não é obrigatória a formação de uma comissão. Basta que um funcionário seja capacitado no treinamento anual da norma. A partir de 51 empregados, é preciso ter uma comissão, formada por representantes do empregador e dos empregados. O mandato tem duração de um ano.

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