LÍDER NO SEGMENTO CONDOMINIAL BRASILEIRO

Por que o autoconhecimento é essencial para a gestão condominial?

Ser síndico é muito mais do que gerenciar números e resolver conflitos. Para liderar de forma eficaz, é necessário desenvolver habilidades que começam dentro de você: o autoconhecimento. Ele é a chave para entender suas emoções, comportamentos e reações, o que influencia diretamente como você administra situações desafiadoras e se relaciona com os moradores.

Imagine uma situação comum: um condômino faz uma crítica à sua gestão durante uma assembleia. Sem autoconhecimento, é fácil reagir de forma impulsiva, o que pode gerar mais conflitos. Mas, ao compreender suas emoções, você consegue responder com equilíbrio, mostrando profissionalismo e construindo um ambiente de respeito. Isso é o autoconhecimento em prática.

Ao entender suas próprias características, você melhora a comunicação com os condôminos, aprende a resolver conflitos com mais serenidade e até mesmo a delegar tarefas de maneira inteligente, reconhecendo suas limitações. Além disso, o autoconhecimento ajuda a valorizar suas qualidades como gestor, fortalecendo sua confiança e liderança. É essa transformação interna que permite ao síndico alcançar resultados mais expressivos e se destacar em sua função.

Se você quer transformar a maneira como lidera e aplicar o autoconhecimento no dia a dia da sua gestão, não perca nosso vídeo exclusivo. Nele, compartilhamos estratégias práticas que vão mudar sua visão sobre liderança condominial. Clique aqui e assista agora. Quanto mais você se conhece, mais preparado está para enfrentar os desafios da gestão condominial e alcançar o sucesso.

Compartilhe:

Gostou do conteúdo? Deixe sua opinião!

Compartilhe:

Posts recentes

Entenda a Resolução Normativa CFA Nº 654

A Resolução Normativa CFA nº 65/2024, recentemente apresentada pelo Conselho Federal de Administração (CFA), está causando grande preocupação e debate no segmento condominial ao propor

Fale conosco

Cadatre-se em nossa Newsletter

Receba dicas e sugestões direto em seu email.

LTCAT

Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

O LTCAT é um documento que avalia e atesta a presença de riscos nos locais de trabalho. Esse registro entrou em vigor em 1997, e é de extrema importância dentro da área condominial. Visando a trazer informações sobre as condições de trabalho de grupos de funcionários.

TRABALHO EM ALTURA

Segurança para trabalhos em altura

Considera-se trabalho em altura o serviço realizado acima de dois metros do nível inferior, onde exista risco de queda. O funcionário deve receber treinamento para a função, com atualização a cada dois anos. Em condomínios, são comuns atividades de limpeza ou pintura externa.

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Regulamenta as medidas para prevenção de incêndios, que devem seguir a legislação de cada Estado e as normas técnicas que se aplicam. Menciona deveres do empregador e a disposição correta das saídas de emergência.

ELÉTRICA

Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade

Norma que determina os requisitos para trabalhar com instalações elétricas e serviços com eletricidade. Entre as regras, estão a necessidade de desenergização elétrica ou uso da tensão de segurança para realização de serviços e a recomendação de não usar adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas.

PGR

Programa de Gerenciamento de Riscos

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é a materialização do processo de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, visando à melhoria contínua das condições da exposição dos trabalhadores por meio de ações multidisciplinares e sistematizadas.

PCMSO

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

O programa deve prevenir, rastrear e fazer o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. A partir do mapeamento de riscos ambientais, o médico deve estabelecer quais critérios devem ser avaliados quanto à saúde do funcionário. Estão previstos exames admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e o demissional. A norma também prevê a obrigatoriedade da presença de material de primeiros socorros, guardados em local adequado e aos cuidados de uma pessoa treinada para esse fim. Um relatório anual deve ser entregue à CIPA.

EPI

Equipamentos de Proteção Individual

EPIs são todos os equipamentos ou produtos de uso individual que protegem o trabalhador de riscos que podem ameaçar sua saúde e segurança. Muito comuns em indústrias e obras, os EPIs são obrigatórios também em condomínios. Um exemplo prático é o pessoal da limpeza, que deve usar luvas, para se proteger de produtos químicos, e botas de borracha, para não escorregar no chão úmido. Em áreas próximas a aeroportos ou avenidas com muito ruído, vale considerar o uso de um protetor para a audição. A empresa é obrigada a fornecer o equipamento gratuitamente e substituí-lo quando necessário. É dever do síndico garantir o treinamento e exigir dos funcionários o uso do EPI.

CIPA

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

Trata da formação de uma comissão para evitar acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Nas empresas de até 50 funcionários, não é obrigatória a formação de uma comissão. Basta que um funcionário seja capacitado no treinamento anual da norma. A partir de 51 empregados, é preciso ter uma comissão, formada por representantes do empregador e dos empregados. O mandato tem duração de um ano.

Este site utiliza dados e cookies para uma melhor experiencia. Leia nossa Política de Privacidade